Bangalôs e Happy Hours em Boracay

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Texto: Mônica Morás    Fotos: Eduardo Viero e Mônica Morás

A ilha Boracay tem 7,2km de comprimento e é dividida em praias, sendo as principais White Beach, com areia branca, o por do sol inigualável e vista deslumbrante do mar e Bulabong, perfeita para prática de esportes aquáticos e para quem quer aprender algo novo.

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Os meios de transporte na ilha são triciclos e minivans (particulares de resorts) que só trafegam onde existe asfalto, e as bicicletas (que mais parecem charretes) para a faixa de areia. Ou seja, mala de rodinhas só é uma boa opção se o hotel tiver entrada pelos fundos.

Nós ficamos na White Beach, estação 2 (entenda aqui), a 200m do mar num hotel que ficava “atrás” de um resort e pagamos o equivalente a R$ 40 reais com água quente, ar condicionado, wifi e sacada com rede e espreguiçadeiras. A regra é negociar! Se reservar pela internet, corre o risco de pagar bem caro. Nós preferimos passar uma noite num hotel médio dentro do D`Mall e andar até achar um lugar que nos agradasse. O pessoal do centro de informações (estação 3) ajuda a achar lugares de acordo com o orçamento e exigências e te leva até o hotel. Sobre wifi, é melhor não esperar uma grande coisa, já que é uma ilha isolada. Mas funciona bem para as redes sociais. E todos os restaurantes tem wifi grátis.

Hotéis/Resorts/Bangalôs com vista para o mar só são bons na alta temporada, quando não tem vento. Na estação chuvosa eles colocam lonas brancas na frente para barrar o vento e a única da vista do mar é a da beira da praia mesmo. Fomos no final da estação chuvosa (malditas monções!), então choveu alguns dias e ventou a ponto de criar marolinha na água. Nada grave, mas os dias ficaram bem cinzas. Para nossa imensa sorte não pegamos nenhum tufão.

A noite o pessoal faz castelos de areia na praia e os restaurantes fazem o happy hour com descontos na cerveja ou dose dupla nos drinks. A San Miguel Light é a cerveja favorita, porque é leve e tem apenas 100 calorias! Mas bom mesmo são os drinks. O Ronaldo do pub do Victoria Divers sempre fazia umas misturas multicoloridas e deliciosas especialmente pra mim. Pra quem não me conhece, eu escolho a bebida (suco, drink, sorvete, etc) pela cor. Tivemos happy hours infinitos e fizemos muitas festas com o pessoal local no karaokê dos bangalôs Villa D`Oro.

Adotamos para almoço o Vallaria dentro do D`Mall, com pratos italianos sensacionais e preços muitos bons. Na janta adoramos o Dom Vitto (do Regency) que tinha shows e música ao vivo. A banda sempre tocava música brasileira pra nós quando nos viam por lá. Fizeram algumas saudações públicas pra nós também, tipo quase pop stars, porque a maioria dos turistas da ilha são asiáticos. Talvez tenha sido por isso que tanta gente nos parava durante o dia para fazer fotos, hehehehe...

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Não resistimos e fomos no popularzão Andoks, típico e ridiculamente barato restaurante filipino. Uma delícia! As porções eram minúsculas e tinha embalagem para levar, então quando batia a fome no meio da tarde, lá era o lugar certo! 

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boracay eduardo e monica viagem

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Eduardo e Mônica

Somos Eduardo e Monica e estamos viajando o mundo desde 2014 e trabalhando com fotografia. O blog fala de viagem e fotografia e moramos no Sudeste Asiático, na Tailândia.

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